Blog PTA Rental https://blog.ptarental.com.br Novidades e Artigos Mon, 04 May 2020 21:27:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.5.14 PTA Rental participa solidariamente da ampliação de hospital em São Paulo https://blog.ptarental.com.br/pta-rental-participa-solidariamente-da-ampliacao-de-hospital-em-sao-paulo/ https://blog.ptarental.com.br/pta-rental-participa-solidariamente-da-ampliacao-de-hospital-em-sao-paulo/#respond Mon, 04 May 2020 21:27:57 +0000 https://ptarental.com.br/noticias/?p=1586 Com o objetivo de ampliar o atendimento a pacientes com covid-19, a prefeitura de São Paulo inaugurou no dia 27/Abril uma ala de 100 leitos de enfermagem, que funcionará em um anexo do Hospital Municipal de M’Boi Mirim – Dr. Moysés Deutsch, na zona sul da cidade. Os leitos estão divididos em 16 quartos e são destinados a suprir demandas de média complexidade.

Com o incremento, o hospital totalizará 514 leitos de observação e de unidade de terapia intensiva (UTI). Para atuar na nova estrutura, estão sendo contratados 574 profissionais.

Com iniciativa da Ambev e Gerdau e o Hospital Israelita Albert Einstein, a PTA Rental cedeu gratuitamente equipamentos para a construção da unidade que possui um total de 1.388 m2 e dois pavimentos que se conectam ao prédio já existente. Cada pavimento do anexo conta com áreas de apoio, que são equipadas com posto de enfermagem e de serviços, farmácia satélite, sala de utilidade, depósito de materiais de limpeza e copa de distribuição. O valor da obra é de R$ 13,5 milhões.

Além dos leitos, o hospital ganha em sua fachada a obra do muralista Mena 011 que traduz o desejo de amor, paz e cuidado a todos em momentos difíceis.

A PTA Rental se orgulha de ter participado solidariamente desta ação que beneficiará a população paulistana – não só neste momento – mas de forma duradoura.

 

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O que não pode ficar de fora do controle de estoque de obra? https://blog.ptarental.com.br/o-que-nao-pode-ficar-de-fora-do-controle-de-estoque-de-obra/ https://blog.ptarental.com.br/o-que-nao-pode-ficar-de-fora-do-controle-de-estoque-de-obra/#comments Thu, 11 Oct 2018 12:00:00 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/o-que-nao-pode-ficar-de-fora-do-controle-de-estoque-de-obra/ O controle de estoque de obra é uma etapa fundamental para quem não quer perder tempo e dinheiro no planejamento e na execução de projetos. Para executar essa tarefa com mais facilidade, é importante criar mecanismos de controle – assim, será muito mais fácil se organizar e mensurar a real utilização dos insumos.

Além de otimizar tempo, com o controle de estoque de obra é possível manter os investimentos equilibrados, evitar a compra de materiais em excesso, que, com o tempo, podem se deteriorar e, consequentemente, deixar resíduos e causar problemas ao meio ambiente,  identificar o consumo médio de materiais por trabalho e, claro, permitir que você tenha os recursos necessários para cada projeto. Isso significa mais produtividade, logística aprimorada, otimização de verba, cumprimento de prazos, redução dos desvios orçamentários, organização no canteiro de obras e qualidade na entrega final.

De acordo com um estudo realizado pelo Sebrae, cerca de 60% dos custos de um negócio são destinados aos materiais – e dados como esse demonstram a importância de realizar um controle de estoque de obra realmente assertivo.

Para ajudá-lo, confira, neste artigo, dicas dos pontos que não podem faltar em seu controle. Acompanhe.

Como realizar o controle de estoque de obra?

O controle pode ser realizado de inúmeras formas, em papel, sistema digital específico ou, até mesmo, em planilhas, mas o objetivo é um só: controlar a movimentação individual de todos os materiais relacionados com a empresa.

Um bom material de controle de estoque de obra deve conter:

  1. Código ou descrição de cada produto (isso vai facilitar a identificação no banco de dados)

  2. Unidade de consumo (kg, m, peça, etc.)

  3. Estoque mínimo do material em questão

  4. Localização no interior do estoque (onde encontrar o material)

  5. Data que ocorreu a entrada do material

  6. Data que ocorreu a saída do material

  7. Quantidade de entrada, saída e saldo do produto/material

  8. Valor do custo de entrada, saída e valor do estoque atual

  9. Valor do custo médio e anual de aquisição do material

Organização para um controle de estoque de obra assertivo

Outras boas práticas podem ser implementadas no dia a dia da organização para auxiliar no controle de estoque de obra. Entre elas, se destacam:

Armazenamento

É primordial ter um local apropriado para guardar os materiais de estoque, de acordo com a necessidade de cada um deles. O ambiente também deve ter espaço suficiente para tráfego e contagem dos itens.

Ainda, é importante atender aos requisitos da NR18, que traz, no tópico 18.24, preceitos sobre armazenagem e estocagem de materiais, além das normas  ABNT NBR 15524 e 15524-2, que abordam os sistema de armazenagem.

Curva ABC

A curva ABC (Always Better Control) é considerada a alma do controle de estoque de obra no que tange a entrada e a saída de materiais. Por meio dela, é possível definir quais são os materiais e insumos essenciais para cada projeto.

Assim, identifica-se as matérias-primas cruciais para a obra, o que ajuda a orientar o estoque para que ele seja sempre eficiente.

Software de gerenciamento de obras

Inovações tecnológicas, como software de gerenciamento de obras, são sempre boas aliadas para o controle de estoque. É possível escolher o melhor software de acordo com as necessidades da sua operação.

De modo geral, eles permitem que as informações sejam atualizadas e conversem entre si, além de alertar sobre estoque mínimo, acompanhamento de pedidos de compra, controle de ordem de produção, etc.

Ao adotar um software de gestão, você economiza tempo e garante muito mais produtividade para o seu negócio.

E na sua empresa, como é feito o controle de estoque de obra? Você tem alguma boa prática para compartilhar? Deixe sua mensagem nos comentários e até a próxima. 

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Como montar o cronograma da obra? https://blog.ptarental.com.br/como-montar-o-cronograma-da-obra/ https://blog.ptarental.com.br/como-montar-o-cronograma-da-obra/#respond Tue, 09 Oct 2018 12:00:35 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/como-montar-o-cronograma-da-obra/

Montar o cronograma da obra é um dos principais meios de mensurar o andamento do projeto, bem como manter todos alinhados sobre o que foi planejado e se o escopo está sendo contemplado ou não.

Por isso, no post de hoje, preparamos algumas dicas para você fazer bem-feito o cronograma da sua obra.

Passos para montar um cronograma da obra

Compreenda o projeto

É comum, hoje em dia, ouvir que não é necessário ter conhecimento específico sobre o setor para gerenciar um projeto, o que não é uma verdade absoluta, principalmente na construção civil.

Entender onde se deseja chegar, conhecer todas as normas, regulamentações e documentações do projeto é essencial. 

Entenda as restrições

Com todas as normas e documentações conhecidas, crie uma lista das restrições que o projeto está submetido, como legislações, o clima, os feriados, entre outros. Quando você tem este conhecimento, pode mitigar as restrições que impactarão no desempenho do projeto e no avanço do cronograma da obra.

Mantenha sempre em mente que você tem a capacidade de prever as restrições até certo ponto. Intempéries naturais são imprevisíveis e impossíveis de serem colocadas no escopo, por exemplo, por isso, é preciso calcular uma margem de segurança ao montar o cronograma da obra. 

Crie uma lista de atividades

Usando uma técnica de redução, decomponha o projeto em entregáveis ou pacotes de trabalho mais simples. Em seguida, divida cada pacote em níveis menores de atividades, registrando todos eles com suas descrições sobre o que deve ser realizado em cada subatividade.

Mas, atenção: não crie uma lista de 10 mil atividades. Quando um projeto for grande, é mais vantajoso que sejam feitos subprojetos para facilitar o gerenciamento futuro do cronograma de obras.

Encadeie suas atividades

Para que o cronograma da obra fique completo, pense em como as atividades podem ser fisicamente sequenciadas. Por exemplo, você não pode preencher uma vala que ainda não foi cavada, ou fazer a passagem de cabos da rede elétrica sem que os dutos tenham sido instalados. Por isso, crie uma lista sequencial, pensando sempre na atividade que deve ser concluída para que uma próxima seja iniciada.

Determine as durações das atividades

Depois das atividades listadas e sequenciadas, é importante prever o tempo que cada uma vai durar. Inicialmente, defina a unidade de tempo que será utilizada, por exemplo, minutos, horas ou dias. 

Uma excelente dica, para que seu cronograma da obra se aproxime da realidade, é trazer especialistas em cada parte da operação. Com certeza, um chefe do canteiro de obras terá mais propriedade para dizer se aquela previsão é real ou não, certo?

Determine marcos

Neste momento, se comunicar com as partes interessadas, como investidores e proprietários, sobre o escopo e o tempo que a obra levará vai garantir um alinhamento geral. Quando as partes envolvidas estão cientes de quais são os marcos, e quando eles irão acontecer, você se certifica de que todos saibam claramente quando o projeto será concluído.

Monitore o andamento do projeto

Todo o cronograma de obra está elaborado e os principais envolvidos estão alinhados? É o momento de colocar a mão na massa e acompanhar o andamento do projeto.

Use técnicas e ferramentas que te auxiliem, como, por exemplo, um gráfico de Gantt, que mostra onde o projeto deveria estar e em que etapa ele realmente se encontra. Saber imediatamente que o projeto está saindo dos trilhos é importante para manter seu time de execução alinhado e apresentar de forma concreta aos donos do projeto as principais causas do desalinhamento entre o planejado e o executado. Mas, lembre-se: é impossível se prever tudo.

Mensure os resultados

Por fim, é preciso medir os resultados do cronograma da obra. Saber o quanto de percentual está avançado ou o quanto está atrasado, são meios de você:

  1. Estabelecer “rotas de fuga”, para ajudar seu cronograma sempre que necessário; e
  2. Sempre manter o time e os principais interessados no projeto alinhados sobre prazos de entrega e mudanças de escopo.

E você, como monta o cronograma de obra na sua empresa? Ficou com alguma dúvida? Escreva pra gente pelos comentários e até a próxima!

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Taxa de permeabilidade da obra: como calcular? https://blog.ptarental.com.br/taxa-de-permeabilidade-da-obra-como-calcular/ https://blog.ptarental.com.br/taxa-de-permeabilidade-da-obra-como-calcular/#comments Tue, 09 Oct 2018 12:00:30 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/taxa-de-permeabilidade-da-obra-como-calcular/ Iniciar um projeto de arquitetura vai muito além de pensar no estilo da construção e no gosto do cliente. Antes da execução, é necessário avaliar alguns pontos obrigatórios por lei e que podem gerar impactos no sucesso da construção, na sociedade e na natureza, como é o caso da permeabilidade da obra.

Em linhas gerais, a permeabilidade se refere à capacidade de absorção da água da chuva pelo solo, e levar esse aspecto em consideração, além de ser obrigatório, é algo de grande seriedade. Afinal, boa parte das cidades se desenvolve às margens de rios e córregos, em encostas e vales.

Ainda, com o hábito crescente de se concretar quintais e pátios, são criados obstáculos para o escoamento natural da água. E esses fatores, aliados ao clima brasileiro quente e úmido, favorece as enchentes, um dos nossos maiores problemas urbanos. De acordo com dados do IBGE, entre 2008 e 2012, quase 28% das cidades brasileiras sofreram com enchentes.

Diante disso, ainda no planejamento da obra, calcular a taxa de permeabilidade do projeto é uma etapa que não pode ser relegada.

Mas você sabe como fazer o cálculo desse índice tão importante para os projetos? Acompanhe!

O que é permeabilidade da obra?

Resumidamente, a taxa de permeabilidade da obra representa a relação entre a parte permeável, que permite a infiltração de água no solo, livre de qualquer edificação, e a área do terreno.

De acordo com a legislação brasileira, terrenos públicos e privados devem se preocupar com essa questão. Isso significa, em linhas gerais, que uma parte do terreno não poderá ter construções. O que explica essa necessidade é que o espaço necessita de uma área destinada para absorver água da chuva, para que ela flua adequadamente para lagos, rios e mares.

    De forma geral, essas áreas são destinadas a jardins e ao plantio de árvores ou outras ações sustentáveis do projeto em questão. Muitas cidades já oferecem recompensas para moradores que se preocupam em fazer a sua parte e gerar impacto positivo para a sociedade. O IPTU Verde, que já é uma realidade em diversos municípios, por exemplo, é um programa de incentivo à construção e reforma de imóveis autossustentáveis, que concede desconto para aqueles que adotarem soluções e práticas sustentáveis em suas habitações.

    Por vezes, os arquitetos optam por alguns materiais, como seixos, blocos de concreto vazados, asfalto drenante, decks de madeira, entre outros, que permitem a absorção da água, ao mesmo tempo em que há a ocupação do terreno. Essas práticas podem ser complementares, mas não devem ser alternativas para a área livre, já que, por hora, nenhuma tecnologia se compara às raízes das plantas, que evitam que a terra ceda mesmo quando o fluxo de água é muito intenso.

    Cálculo de permeabilidade da obra

    O fato é que todo terreno precisa de uma área mínima permeável, porém, essa quantidade é estipulada de acordo com a prefeitura de cada município. A variação transita, geralmente, entre 15% e 30%. Assim, por exemplo, se a taxa é de 25% em uma área de 1.000 m², deve-se ter 250 m² livres de construção – percentual de área que poderia ser destinada a um projeto sustentável no local para a absorção natural de água.

    Claro, cada terreno apresenta suas particularidades. Por isso, antes de iniciar uma obra, é necessário se informar a respeito dos Parâmetros de Ocupação do Lote e da Lei de Zoneamento de sua cidade.

    No entanto, simplificadamente, o cálculo geral é realizado da seguinte maneira:

    Área permeável = TP x área do terreno constante do CP

    Onde:

    TP (Taxa de Permeabilidade) e CP (valor da área do terreno aprovada na Planta de Parcelamento do Solo).

    Vale ressaltar que algumas áreas não se enquadram no quesito de áreas permeáveis. Entre elas:

    • Calçadas

    • Estacionamentos de veículos – mesmo que sejam gramados

    • Áreas cobertas por beirais

    • Marquises

    • Sacadas

    • Áreas abertas de lazer, como piscinas e quadras esportivas

    A permeabilidade da obra está longe de ser um mero detalhe ou um fator a ser considerado somente no momento da construção. É algo obrigatório, exigido por lei, e que precisa fazer parte do planejamento e do gerenciamento assertivo de qualquer obra. Assim, evita-se problemas futuros para o empreendimento, segue-se a legislação e adota-se uma postura positiva perante a sociedade e o meio ambiente.

    Como a questão da permeabilidade da obra é tratada em sua empresa? Compartilhe suas dúvidas e experiências nos comentários e até a próxima.

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    Qual é o impacto da curva ABC no planejamento de obra? https://blog.ptarental.com.br/qual-e-o-impacto-da-curva-abc-no-planejamento-de-obra-2/ https://blog.ptarental.com.br/qual-e-o-impacto-da-curva-abc-no-planejamento-de-obra-2/#respond Thu, 04 Oct 2018 12:04:00 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/qual-e-o-impacto-da-curva-abc-no-planejamento-de-obra-2/ O planejamento de obra desempenha um papel fundamental na construção civil. Um bom e bem planejado canteiro de obras pode melhorar a eficiência, reduzir custos e até mesmo proporcionar maior segurança da operação de construção.

    Estima-se que os desperdícios e as perdas de materiais podem chegar a 30% dos custos totais de uma obra. Portanto, a etapa de planejamento não pode ser eliminada ou ignorada, a fim de economizar tempo e dinheiro da construtora.

    A seguir, saiba mais sobre o que é a curva ABC, como ela pode reduzir gastos e oferecer soluções que otimizem a execução de uma obra. 

    O que é curva ABC?

    A fase de planejamento de obra requer a determinação dos recursos necessários para o projeto, e deve não apenas ter foco no planejamento financeiro, mas também no tempo, nos recursos e fornecedores.

    Nesse processo, a curva ABC é uma importante ferramenta de categorização de itens a serem adquiridos, como materiais, serviços e equipamentos, os separando com base na sua importância para a execução de uma obra. Essa análise é importante para que o orçamento não ultrapasse o previsto.

    No processo de planejamento, o orçamentista identifica os itens, hierarquizando do mais caro para o mais barato. Dessa forma, é possível ter uma visão geral das quantidades e dos custos envolvidos, e dar atenção ao que causa maior impacto no custo total da obra.

    Como o planejamento de obra pode reduzir gastos?

    Em um planejamento de obra, a curva ABC pode ser utilizada para estabelecer uma ordem racional na prioridade de insumos utilizados por uma construtora. É uma maneira abrangente de segmentar seus recursos para garantir que aproveite ao máximo seu tempo e reduza desperdícios, dividindo os itens em três categorias facilmente distinguíveis:

    • Categoria A: 20% dos recursos com maior valor agregado.
    • Categoria B: 30% dos recursos com maior valor agregado, mas abaixo de categoria A.
    • Categoria C: 50% dos recursos restantes.

    O cálculo do valor de cada recurso, bem como os percentuais específicos do corte entre essas três categorias, pode ser feito a partir de diversos métodos e variam de empresa para empresa.

    A otimização de custos de obra com a curva ABC

    Além de proporcionar mais dinamismo em uma obra, a análise da curva ABC evita erros comuns, como a falta de materiais na frente de serviço ao mesmo tempo que o estoque está abarrotado com itens que não serão utilizados de imediato. Além da perda de espaço físico, materiais parados em estoque por muito podem sofrer danos, estragar ou ser esquecidos.

    A curva ABC permite dimensionar o impacto de cada item no orçamento final da obra. Por exemplo, se o cimento comum representa 30% do valor total da obra, e o piso apenas 10%, o cimento será o insumo que terá maior atenção durante a negociação com um fornecedor.

    Ou seja, os recursos que estão na categoria A representam o maior custo de uma obra e, também, são os mais requisitados – por isso, nunca podem faltar. É fundamental que esses itens sejam monitorados constantemente, acompanhando as saídas e providenciando a reposição com bastante antecedência e, é claro, com o maior desconto possível.

    Quanto às outras faixas, apesar de impactarem menos no valor total da obra, os descontos são sempre bem-vindos. Enquanto os itens das categorias A e B precisam da participação ativa de um gestor na negociação de compra, os recursos da categoria C podem ser adquiridos por uma pessoa que está no dia a dia da obra.

    Com isso, cabe ao orçamentista responsável pelo planejamento de obra a tarefa de conciliar o que o cliente está solicitando, tendo atenção à qualidade, ao preço, à logística e ao estoque. Com um orçamento seguro e realista, é possível reduzir custos e melhorar a qualidade final de uma obra.

    E então, você já conhecia a curva ABC para o planejamento de obra? Ficou com alguma dúvida? Deixe sua mensagem nos comentários ou entre em contato conosco. Até a próxima!

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    Por que investir em inovação na construção civil? https://blog.ptarental.com.br/por-que-investir-em-inovacao-na-construcao-civil/ https://blog.ptarental.com.br/por-que-investir-em-inovacao-na-construcao-civil/#respond Tue, 02 Oct 2018 12:00:00 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/por-que-investir-em-inovacao-na-construcao-civil/ Em tempos de rápidas mudanças de mercado, comportamento do consumidor, tecnologias e comunicações, as empresas de construção civil se tornaram cada vez mais dependentes das inovações. O foco na inovação na construção civil tem gerado um potencial não apenas de melhorar a reputação do setor, como também de melhorar a entrega de resultados e a produtividade de todos que participam deste ecossistema.

    A inovação é um ingrediente importante para atender às expectativas dos clientes e melhorar a maneira como as empresas trabalham. Por isso, nesse artigo, vamos apresentar a importância de buscar a inovação na construção civil e dicas como você pode inovar no seu canteiro de obras. Acompanhe.

    A inovação na construção civil no mercado brasileiro

    As inovações na construção civil no final do século XX focaram, sobretudo, na racionalização das construções e dos empreendimentos a partir das bases técnicas instaladas. Já por volta de 2009, quando houve um boom da demanda por novas obras, impulsionado principalmente por iniciativas do Governo Federal para reduzir o déficit habitacional no país, por meio de ações como o Programa Minha Casa Minha Vida, o cenário sofreu novo impacto, buscando inovações para atender a essa necessidade de aumento de volume de entregas.

    Atualmente, se percebe uma significativa elevação do custo das obras, sobretudo levando em consideração gastos com contratação de pessoas. Em função disso, boa parte das construtoras está em busca de inovações que permitam otimizar seus recursos e reduzir os custos de seus empreendimentos, além de opções que ajudem a melhorar as condições de trabalho, a qualidade do produto final e a confiabilidade de conclusão do empreendimento no prazo planejado.

    Aplicando a inovação em sua empresa

    Inovar significa mudar algo de forma positiva. É revolucionar, transformar, criar um avanço. No setor da construção civil, isso pode ser feito por meio do desenvolvimento de novos processos de trabalho, da utilização de novas ferramentas e revolucionando a prestação do serviço.

    Com um mercado competitivo, muitas construtoras estão de olho nos mesmos clientes. Assim, é preciso, constantemente, criar diferenciais competitivos que coloquem o seu negócio à frente dos demais – e a inovação na construção civil é uma ótima forma de conseguir isso.

    Dessa forma, depois de encontrar uma maneira de aplicar a inovação em sua empresa, ela permitirá que você crie uma proposta de venda exclusiva para seus clientes. Quando bem planejada e executada, a inovação poderá não apenas garantir um incremento de vendas, mas até mesmo o domínio de um nicho do mercado.

    O impulso para inovar deve vir do alto. São os diretores que precisam liderar a pressão pela inovação. Sua influência, então, chegará àqueles que trabalham nos escritórios e até ao canteiro de obras.

    Uma grande inovação, inevitavelmente, exige muita “venda” interna da ideia, a fim de obter apoio e engajamento entre a alta gerência e a equipe de produção. Se o proprietário da empresa for inflexível quanto à implementação de uma alteração específica, isso refletirá até mesmo para o público de terceirizados.

    Como inovar?

    A inovação da construção civil começa com uma análise da situação atual e definição de áreas que precisam de melhorias. É preciso encontrar problemas que ainda não foram resolvidos. Por isso, questione se há perguntas que nunca foram respondidas ou como você pode desafiar as normas vigentes de tal forma que essa iniciativa cause mais eficiência na execução de uma obra.

    O avanço tecnológico das últimas décadas tem gerado novas oportunidades de negócios. Ele permite explorar novas formas de eficiência operacional, oportunidades de vendas ou até mesmo análises de progresso de suas atividades. Talvez você possa utilizar instrumentos que sua concorrência ainda não esteja usando.

    Você pode encontrar maneiras de reduzir o tempo de execução de obra apostando em novos processos, equipamentos ou softwares de gestão, além de procurar sistemas informatizados especificamente adaptados ao seu tipo de negócio.

    Exemplos de inovação na construção civil

    Um avanço que promete revolucionar a execução de obras é a Internet das Coisas (IoT), utilizando a internet para gerenciar objetos e equipamentos. Na construção civil, essa tecnologia permite fazer uma gestão inteligente dos canteiros de obras, aumentando a produtividade, encurtando prazos e melhorando a segurança.

    Outro exemplo é a realidade aumentada, que permite aos engenheiros e projetistas interagirem com objetos e componentes da construção, com ações como medição e cálculo de nivelamento de superfícies, por meio da tela do smartphone.

    A sustentabilidade também tem forte apelo no século XXI, e deve impactar diretamente as obras do futuro. Trabalhar com eficiência energética, tratamento de resíduos e uso consciente de recursos naturais demandará inovação para criar projetos, materiais e processos mais sustentáveis.

    Ou seja, a inovação na construção civil tem que ser incorporada na cultura da empresa, fazendo parte de seus valores, sendo um processo disciplinado que se estenderá a todos os níveis do negócio. Se você fizer isso corretamente, pode significar o domínio do mercado e o aumento da lucratividade da sua construtora.

    E você, conhece outros exemplos de inovação na construção civil? Compartilhe sua mensagem nos comentários e continue acompanhando nosso canal de conteúdo. Até a próxima!

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    Quem deve ser o responsável por emitir o ART? https://blog.ptarental.com.br/quem-deve-ser-o-responsavel-por-emitir-o-art/ https://blog.ptarental.com.br/quem-deve-ser-o-responsavel-por-emitir-o-art/#comments Thu, 30 Aug 2018 12:00:06 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/quem-deve-ser-o-responsavel-por-emitir-o-art/ Se você tem dúvidas sobre a responsabilidade de emissão do ART, não está sozinho. Será que essa é uma função do contratante, empreiteira que está locando um equipamento (como uma plataforma elevatória, por exemplo) ou a contratada? Para sanar todos os pontos em aberto, preparamos o artigo de hoje. Acompanhe.  

    O que é o ART?

    Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), é um instrumento legal, necessário para a realização de atividades técnico profissionais. Ela define os responsáveis técnicos da execução de obras, ou os que respondem pela prestação relacionada à área tecnológica, permitindo identificar quais foram os serviços contratados, determinando a autoria bem como os limites de responsabilidade entre contratante e contratado.

    Porque é preciso emitir o ART?

    De acordo com o artigo 1º da Lei Federal 6496/77, todo e qualquer contrato, seja ele escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de serviços que envolvam as áreas de engenharia, agronomia geologia, geografia e metrologia, é necessário emitir o ART, sendo que este deve ser emitido antes da execução da obra ou prestação do serviço contratado.

    Art 1º – Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à “Anotação de Responsabilidade Técnica” (ART).

    Art 2º – A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia.” (Lei 6496/77)

    Além de ser obrigatório o profissional registrar que é responsável técnico pela obra ou serviço, emitir o ART constituirá o acervo técnico, demonstrando sua experiência técnica. Este acervo é composto pelo conjunto de atividades desenvolvidas pelo profissional ao longo de sua carreira – isso de acordo com suas atribuições registradas no CREA.

    Quem é o responsável por emitir o ART?

    Uma das maiores dúvidas é sobre quem é o responsável em emitir o ART. Como a Anotação de Responsabilidade Técnica é um documento que define, por efeitos legais, o responsável técnico da execução da obra, deve ser obrigatoriamente emitida por esse profissional. 

    Em diversos projetos de construção civil, há a necessidade de realizar a locação de equipamentos, como por exemplo, plataformas elevatórias. E neste caso, quem é o responsável por emitir o ART? A empresa locadora do equipamento? Ou o contratante?

    Seguindo as diretrizes, que são instituídas pela lei 6496/77, fica claro que aquele que está alugando o equipamento é o responsável por emitir o ART – isso porque a empresa locadora não exerce a responsabilidade técnica da execução da obra.

    Por isso é importante que, no seu projeto, haja um responsável técnico, registrado no CREA, para emitir o ART, visto que, caso ele não seja emitido, tanto empresa quanto profissional estão sujeitos à multas e demais cominações legais.

    Em caso de ARTs emitidas para equipamentos, o documento contempla a manutenção feita dentro das dependências do locador. A partir do momento que o equipamento está em posse do usuário, a responsabilidade passa a ser daquele que utiliza o equipamento.

    E então, ficou mais clara a responsabilidade quando falamos sobre emitir o ART? Se você ainda tem alguma dúvida sobre o assunto, escreva pra gente pelos comentários e até a próxima. 

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    Como garantir segurança ao fazer a manutenção elétrica? https://blog.ptarental.com.br/como-garantir-seguranca-ao-fazer-a-manutencao-eletrica-2/ https://blog.ptarental.com.br/como-garantir-seguranca-ao-fazer-a-manutencao-eletrica-2/#respond Tue, 28 Aug 2018 12:00:09 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/como-garantir-seguranca-ao-fazer-a-manutencao-eletrica-2/ Quando são realizadas atividades de manutenção elétrica, principalmente em edifícios comerciais, indústrias, galpões, na maior parte das vezes, é necessário alcançar alturas significativas. Por esse motivo trabalhar com os equipamentos adequados garante a segurança no momento de executar este tipo de atividade.

    A produtividade nos trabalhos de manutenção elétrica é definida pelo uso de equipamentos de acessos adequados. Pensando em trabalhos em altura, os equipamentos de acesso são os mais utilizados, pois garantem estabilidade e segurança do operário, como, por exemplo, as plataformas elevatórias. Mas você sabe como adotar esses equipamentos para executar a manutenção elétrica em seus projetos?

    Manutenção elétrica em alturas: trabalhando de maneira segura

    Quando se realiza manutenção elétrica em altura, os equipamentos mais apropriados são as plataformas elevatórias, muitas vezes as plataformas tesouras elétricas. Elas permitem que os eletricistas, junto com os seus equipamentos, sejam elevados até a altura desejada para a realização da manutenção, trazendo agilidade e segurança à tarefa.

    Plataformas do tipo tesoura elétrica são mais seguras

    Como vimos, a plataforma elevatória tesoura é o tipo mais utilizado para a realização da manutenção elétrica em altura. Veja os principais motivos para isso:

    • Mais segura do que escadas e andaimes

    Nem é preciso tecer grandes comentários. As plataformas elevatórias são muito mais seguras do que escadas e andaimes, pois são suas cestas são gradeadas, impedindo quedas e por possuírem locais de fixação de cintos de segurança. Além disso, os eletricistas não estarão apoiados em estruturas instáveis.

    • Bateria de energia elétrica

    As plataformas do tipo tesoura alimentadas por baterias são adequadas e seguras para o uso em ambientes fechados, permitindo a manutenção elétrica em indústrias e galpões, por exemplo. Uma vez que esses ambientes, normalmente, têm um terreno nivelado, o modelo elétrico se torna ainda mais adequado para a execução deste tipo de trabalho – além de não liberar gases potencialmente prejudiciais à saúde.

    • Facilidade de movimentação do eletricista

    Para os eletricistas, é comum a necessidade de locomoção para a realização da manutenção elétrica em diferentes pontos, e as facilidade das plataformas elevatórias do tipo tesoura colaboram para a realização deste trabalho.

    Quando se trabalha com fiação elétrica e equipamentos que potencializam riscos de acidentes, é importante sempre garantir a segurança do eletricista.

    • Diversidade de tamanhos de plataformas

    As plataformas do tipo tesoura são diversificadas, principalmente quando a manutenção elétrica demanda um trabalho em grandes extensões de paredes. Essa variedade de tamanhos permite que os eletricistas executem o trabalho por mais tempo, sem a necessidade de reposicionar a plataforma.

    • Força e versatilidade

    As plataformas elevatórias do tipo tesoura têm capacidade de suportar cargas, variando de acordo ao modelo selecionado. Em termos de alcance vertical, estas plataformas alcançam entre 8 e 14 metros – o que facilita bastante o trabalho de manutenção elétrica.

    • Tomada no cesto

    As plataformas elevatórias tesoura possuem tomada de eletricidade no cesto, facilitando o trabalho e descartando o uso de extensões que podem causar acidentes.

    Se você planeja fazer manutenção elétrica em edifícios altos, o uso de plataformas elevatórias tesouras é bastante indicado. Quer conhecer mais sobre essa solução? Acompanhe a PTA e saiba como realizar manutenções eficazes em seus projetos.

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    O que considerar antes de comprar equipamentos de acesso? https://blog.ptarental.com.br/o-que-considerar-antes-de-comprar-equipamentos-de-acesso-2/ https://blog.ptarental.com.br/o-que-considerar-antes-de-comprar-equipamentos-de-acesso-2/#respond Thu, 23 Aug 2018 12:00:08 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/o-que-considerar-antes-de-comprar-equipamentos-de-acesso-2/ Comprar equipamentos de acesso está se tornando uma das principais opções durante a execução de diversos projetos, como por exemplo, construção, instalações e montagens. Mas, além de ter conhecimento sobre qual tipo de equipamento se aplica melhor ao seu projeto, é importante saber o que deve ser observado no momento da escolha.

    Por isso, listamos os principais pontos que devem ser levados em consideração antes de comprar equipamentos de acesso.

    Tempo de uso do equipamento

    O tempo de uso, com certeza, é um dos principais indicativos que devem ser analisados, afinal, podemos considerar que ele é diretamente proporcional ao estado dos equipamentos de acesso. 

    Todos os equipamentos de acesso possuem um horímetro. Este dispositivo indica quanto tempo de trabalho foi demandado naquele período. Os equipamentos com menor uso, provavelmente, tiveram menos problemas com manutenção.

    Confiabilidade do horímetro

    Como qualquer equipamento, é comum que o horímetro apresente falhas ao longo do tempo, demandando sua substituição. Por isso, a empresa dona do equipamento deve manter um registro do número de horas que aquele equipamento de acesso executou antes da troca. Nós, da PTA Rental, mantemos este registro em nosso ERP, por exemplo.

    Quando você for comprar um equipamento de acesso usado, certifique-se de que o vendedor tenha o registro de horas do equipamento independente do horímetro da máquina. Isto te dará mais confiabilidade que o equipamento que você está considerando foi, de fato, pouco ou muito usado.

    Manutenções preventivas realizadas

    Toda máquina demanda manutenções preventivas, ou seja, aquelas que devem ser realizadas de tempos em tempos em peças e sistemas específicos, como óleo do motor, óleo hidráulico, correias, cabos, entre outros. Isso evita que danos maiores ocorram futuramente nos equipamentos de acesso.

    A falta da troca de óleo do motor, por exemplo, pode ocasionar desgaste interno, o forçando além do previsto. Caso não seja adotada uma boa gestão da manutenção dos equipamentos de acesso, haverá uma necessidade maior de manutenções corretivas futuras. Por isso, certifique-se de que o proprietário do equipamento tenha realizado todas as manutenções preventivas.

    Histórico comprovado de manutenções preventivas nos equipamentos de acesso

    Ter o registro que comprove a manutenção preventiva dos equipamentos de acesso é a garantia que o comprador tem sobre o estado de um equipamento usado. Isso porque, em caso de acidente, os laudos que comprovam a manutenção preventiva do equipamento isentam ou reduzem a responsabilidade de falta de manutenções passadas.

    Por exemplo, em caso de acidente com um determinado equipamento de acesso, quando a perícia for realizada para investigar as causas reais, será necessária a apresentação da documentação das manutenções preventivas daquele equipamento.

    A ausência desse histórico pode indicar que o proprietário foi negligente ao assegurar que o equipamento estava em condições normais de trabalho e uso, podendo, o comprador, responsabilizá-lo por falhas e danos que venham a ocorrer.

    Conhecer o histórico do equipamento de acesso antes de comprá-lo é a melhor maneira de garantir que este possui condições para continuar executando suas principais atividades. Quer conhecer mais sobre equipamentos de acesso, suas aplicações e benefícios? Acompanhe nosso portal de notícias e fique por dentro!

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    3 principais aspectos para analisar ao alugar equipamentos para obra https://blog.ptarental.com.br/3-principais-aspectos-para-analisar-ao-alugar-equipamentos-para-obra/ https://blog.ptarental.com.br/3-principais-aspectos-para-analisar-ao-alugar-equipamentos-para-obra/#respond Tue, 21 Aug 2018 12:00:07 +0000 http://ptarental.com.br/noticias/3-principais-aspectos-para-analisar-ao-alugar-equipamentos-para-obra/ Se sua empresa de construção está acompanhando as tendências de mercado, com certeza já descobriu a possibilidade de alugar equipamentos. Quando se evita a aquisição de novos equipamentos, o processo se torna mais barato e simples de ser executado.

    Isso porque, dessa forma, não são necessárias preocupações com questões atreladas à aquisição de um equipamento, tais como programação da manutenção, armazenamento, transporte entre projetos, entre outras. Mas você sabe o que precisa levar em consideração antes de alugar um equipamento? Acompanhe nossas dicas a seguir. 

    O que levar em consideração para alugar equipamentos?

    #1 Conheça as suas demandas

    Parece lógico, mas é importante ressaltar: para quais atividades você precisará alugar equipamentos? Sim, é uma pergunta primária, mas que direciona a locação dos equipamentos corretos para seu projeto. Por exemplo, caso seja necessário o uso de plataforma elevatórias, é preciso analisar a altura nos diferentes pontos da obra que o operador irá trabalhar, pois isto influencia qual equipamento atenderá melhor a demanda.

    Normalmente, as locadoras contam com equipes especializadas, que direcionam a locação do equipamento adequado para sua demanda. Porém, já conhecendo o que você quer e precisa, o processo de entendimento se torna mais facilitado. 

    Além disso, um dos grandes benefícios de alugar equipamentos é a economia, porque, dessa forma, sua empresa somente pagará pelo equipamento quando necessitar usá-lo. Então, por quanto tempo será necessário ter o equipamento? Saber a faixa de preço e as taxas associadas ao aluguel reduzem imprevistos no decorrer da locação.

    As empresas especializadas oferecem diferentes opções de aluguel, incluindo cobrança por hora, dia, semana ou mês. Portanto, é importante saber quanto tempo o equipamento será necessário para garantir que o custo ao alugá-lo esteja dentro do orçamento previsto.

    #2 Entenda os serviços da locadora e as políticas de locação

    Saber quais são os serviços prestados pela locadora e as políticas de locação pode salvar sua empresa de alguns contratempos. Por isso, ter conhecimento de pontos que devem ser contemplados pelo contrato é essencial. Por exemplo:

    • Qual o prazo de entrega dos equipamentos?
    • Qual o cronograma de manutenção?
    • A locadora fornece treinamentos para o manuseio?
    • Como funciona a estrutura de assistência técnica?
    • Quais serão os acordos de nível de serviço?

    Ter todos estes pontos estipulados e registrados em contrato oferece garantias para ambas as partes. Analisando o exemplo anterior, se sua empresa tiver a necessidade de locar um equipamento para elevar pessoas para o trabalho em altura, é importante que você saiba em quanto tempo será disponibilizado, quais são os prazos para resolução de chamados técnicos, como a empresa trabalha com a manutenção preventiva dos equipamentos, etc.

    Dessa forma, desgastes com paradas inesperadas são reduzidos, e sua empresa garante a entrega do produto ou serviço dentro do prazo e a qualidade desejada.

    #3 Tenha em mente o custo benefício – Valor vs. Tempo

    As empresas de locação têm como base de cálculo o tempo, como dias, semanas, meses de aluguel. Por isso, tenha em mente que, quando for alugar equipamentos para obras, o custo já incidirá sobre seu orçamento desde o momento em que eles chegarem ao seu canteiro.

    Tenha um planejamento para que você não desperdice tempo e dinheiro. Todo engenheiro ou mestre de obras sabe que um projeto pode ser dividido em etapas, e que cada uma demandará um recurso diferente. Por isso, planeje para que o recurso, seja humano ou ferramental, esteja disponível no momento certo.

    Alugar equipamentos traz enormes vantagens, desde não precisar se preocupar com o armazenamento até a redução da gestão da manutenção, mas isso deve ser planejado e estruturado previamente para que não se gere custos desnecessários. 

    Se for, por exemplo, necessitar do uso de plataformas aéreas no seu canteiro de obras, saiba a origem do fornecedor do seu equipamento, se fornece garantias de suporte técnico, qual o nível deste serviço, etc.

    A PTA Rental, com mais de 10 anos no mercado, conta uma equipe especializada para identificar as suas demandas e garantir o melhor serviço, antes, durante e depois da locação. Quer saber mais sobre o que a PTA Rental pode oferecer? Acesse nosso site e descubra as soluções em plataformas elevatórias. Até a próxima!

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